Tenho 57 anos e sempre tive uma vida ativa esportivamente. Adorava jogar bola. Mas, em 2011, então com 45 anos, comecei a ter alguns incômodos na coxa esquerda e na região do “ciático”. Após alguns exames, fui diagnosticado com artrose na cabeça do fêmur.

Comecei a procurar ajuda para curar ou evitar o avanço da doença. Com remédios, continuei minha vida normalmente até 2018, quando, mal orientado na academia, fiz exercícios impróprios para o meu caso. Passei a ter dores insuportáveis e mal conseguia caminhar pequenas distâncias ou fazer tarefas fáceis do dia a dia.

Em abril de 2022, cansado de tantas dores e tantos remédios que já estavam danificando meu fígado e rins, resolvi procurar um médico em Ribeirão Preto para fazer a cirurgia convencional prótese de quadril mas, naquele momento, não consegui fazer a cirurgia.

Em outubro de 2022, assistindo o programa Domingo Espetacular, da TV Record, vi uma matéria em que o Dr. Marco Aurélio realizava um procedimento cirúrgico (método AMIS) em uma ex-jogadora de vôlei da Seleção Brasileira – que após um dia de internação, deixava o hospital caminhando. Aquilo foi definitivo para mim e coloquei na cabeça que faria tudo para chegar até aquele médico em São Paulo, mesmo morando no interior do estado.

Em março de 2023, depois de muito pesquisar o Dr Marco Aurélio e sua metodologia de instalação da prótese, marquei uma consulta. Trinta dias depois, após duas horas de cirurgia e mais seis horas de recuperação, no Hospital Moriah, em São Paulo, por incrível que pareça, estava andando no corredor sem dor, na companhia de uma fisioterapeuta. No dia seguinte, tive alta médica. Dez dias depois já estava dirigindo e trabalhando.

Hoje, posso assegurar que tudo valeu a pena, pois estou andando normalmente, liberado para fazer exercícios físicos em academia e levar uma vida normal.

Eu “renasci” para a vida.

E. A., 57 anos.