Minhas dores no quadril começaram leves, atrás das nádegas, e não me impediam de fazer nada. Sou uma pessoa muito ativa. Estava sempre acima do peso, mas ativo. No entanto, comecei a sentir muita dificuldade e limitação. As dores começaram a me paralisar. Pensava: ‘Puxa, com 48 anos não conseguir atravessar a rua rápido, correndo? É péssimo!’. Convivi com as dores por um ano e meio.

Artrose prematura

Com o tempo descobri que tinha, na verdade, uma artrose prematura. O quadril estava bem desgastado. Subir rampas e escada me incomodava bastante. Detalhes pequenos como uma placa de “elevador em manutenção” me chateavam muito. Passei a sentir dor quando dormia também e se, ficasse muito tempo sentado, as dores ao levantar eram fortes.

Mas eu vinha suportando essas dores. Não é fácil decidir pela cirurgia, principalmente estando em uma idade em que ela não é tão comum.

Antes de chegar ao Dr. Marco Aurélio, passei por três médicos. Na primeira vez foi um choque, o profissional disse que tinha que operar, já queria agendar na hora. O segundo médico e o terceiro disseram que dava para adiar a cirurgia, mas eu sentia muita dor. Foi quando um amigo me recomendou o Dr. Marco Aurélio, que teve uma abordagem bem diferente. Ele disse que cada paciente tem ‘o seu tempo’ e caberia a  mim decidir esse momento. Depois ele explicou como a artrose avança e o impacto de se postergar demais a cirurgia.

No consultório dele, conheci uma pessoa que tinha passado pela cirurgia e me mandou vídeos, deu dicas – isso foi ótimo, me deixou ainda mais seguro. Queria envelhecer no tempo certo e a artrose me amarrava, me trazia limitações.

Por isso, em janeiro de 2017 fiz a cirurgia, que durou, entre anestesia e o tempo na recuperação anestésica, umas três horas e meia. Depois de cinco dias eu não sentia mais as dores que tinha antes. Dois meses depois da operação, não sentia mais dor para andar, dormir, subir escada ou fazer os exercícios da fisioterapia.

Hoje não tomo mais remédio para dor. Antes, tomava anti-inflamatório como se fosse uma vitamina. Eram três comprimidos por dia e já não surtiam efeito. Indico a cirurgia e sempre mostro fotos aos amigos. Em relação ao tamanho do corte, que é mínimo, a cirurgia também é incrível. Maravilhosa.

M.A.J.B., 48, gerente de TI*

(O nome do paciente entrevistado foi mantido em sigilo por questões éticas | imagem meramente ilustrativa).

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