Eu convivi com a artrose por mais de dez anos. Tive nos dois lados do quadril, por causas genéticas. Recebi o diagnóstico de que deveria fazer a cirurgia de prótese em 2007. Por um tempo relutei, pois diziam que a prótese tinha duração de 10 anos e, na época, minha dor era tolerável. Mas, nos dois últimos anos antes da cirurgia, a limitação dos movimentos aumentou muito – era quase impossível andar, entrar ou sair do carro. Até dormir de lado era difícil.

Nos últimos meses apareceu uma inflamação do nervo ciático, o que me deixava já sem posição para sentar, deitar ou andar. Comecei a tomar anti-inflamatórios, mas eles já não davam conta das dores. No mês seguinte fui até o Dr. Marco Aurélio e me senti seguro com a avaliação dele. Ele me mostrou tudo o que estava acontecendo e todo o desgaste do quadril, uma parte da cabeça do fêmur estava “amassada”. Estava claro que o desgaste ósseo era muito grande. Ele também me contou que a prótese que seria usada para o meu caso, hoje dura entre 25 e 30 anos, ou mais.

Como nos últimos três anos as limitações tinham aumentado muito, no mês seguinte à consulta, fizemos a cirurgia. A equipe do Dr Marco cuidou de todo o acompanhamento e de indicar tudo o que eu deveria fazer. Não precisei me preocupar com nada.

No dia da cirurgia, após o procedimento, ele esteve no quarto e já me movimentei. Desde que acordei da cirurgia, é zero dor. No outro dia, já andei com andador. Optei por ficar mais um dia, mas poderia ter saído no dia seguinte à operação. Uns 13 dias depois, já andava sem andador.

Na quinta semana do pós-operatório, não sentia dor nenhuma na perna operada. Nas duas primeiras semanas, a sensação era de estar usando uma calça apertada, a perna fica um pouco presa, mas isso passa. O hospital telefonava para saber da evolução a cada quatro dias e eu pude perceber o quanto estavam sendo cuidadosos. Tudo saiu melhor que o esperado!

Percebi o quanto é bom recuperar movimentos que não fazia havia três anos. Outra coisa que é incrível é a cicatriz, de 10 cm. Nota dez! Indico a todos os amigos e mostro fotos para acreditarem.

A.P.,61, contador*

(O nome do paciente entrevistado foi mantido em sigilo por questões éticas | imagem meramente ilustrativa).

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