Na virada dos 59 para os 60 anos, eu já enfrentava muita dificuldade com a artrose no quadril. Fui lutando com remédios, mas não dava mais certo. Eu, que sempre fui uma pessoa muito ativa, não sabia mais o que fazer. Ninguém dizia, mas todo mundo reparava que eu estava mancando. Resolvi correr atrás da cirurgia, mas ouvia que era complicada e perigosa demais, que eu devia evitar.

O convênio me indicou um profissional, que me mostrou pouca esperança. O cenário era o seguinte: eu iria operar, precisaria ir para UTI, usaria andador e vários equipamentos. Depois de me recuperar, não poderia fazer exercícios nem jogar tênis, o esporte que tanto gosto.

Também fazia corrida e estava preocupado em perder isso. Porque, de acordo com aquele cenário, precisaria sossegar e não seria mais ativo assim. Foi então que conheci a técnica AMIS – via anterior, pelo Dr. Marco Aurélio, que me explicou que era possível voltar a ter a qualidade de vida de antes. No começo fiquei duvidoso, mas ele dizia que eu não ia passar por uma cirurgia para ficar sentado em frente a TV, que seria ativo como sempre fui.

Fiz todos os exames que ele pediu e, em julho de 2015, entrei no hospital para a cirurgia. Voltei para o quarto em três horas. Não teve nada de UTI, não precisei de sangue e foi uma recuperação muito rápida. Só usei muletas canadenses mesmo. Tomando alguns remedinhos para afinar o sangue e evitar coágulos, e movimentando como a fisioterapeuta orientava, deu tudo certo. Depois de 15 dias peguei o carro para ir à missa agradecer. No 30º dia fui liberado para andar de bicicleta.

Hoje, caminho três vezes por semana e, aos domingos, jogo tênis. As dores que eu tanto sentia, não tenho mais. O quadril está perfeito. Nós somos muito católicos na minha casa e sinto que foi como um verdadeiro milagre. Minha esposa e eu achávamos que ia ser complicado, não tínhamos ideia de que seria tão bom. Foi assombroso o quanto a recuperação foi rápida. Todos os colegas que estão na minha idade têm algum probleminha de articulação e dizem o quanto eu tive sorte de encontrar esse médico. Achavam que eu ia pendurar a raquete (risos), mas foi o contrário. Continuo muito ativo, jogando. Subo escada e subo até no telhado, se precisar, sem o menor problema.

L.M., 64 anos*

(O nome do paciente entrevistado foi mantido em sigilo por questões éticas | imagem meramente ilustrativa).

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