Foi a segunda vez que fiz uma cirurgia de prótese de quadril. A primeira foi 15 anos antes, por necrose na cabeça do fêmur. A última cirurgia surgiu com a mesma necessidade: substituir a cabeça necrosada do fêmur, só que do lado oposto do quadril. O primeiro procedimento foi feito pelo método convencional, o segundo com a técnica AMIS, pela via anterior. Por isso, posso dizer que vi bastante diferença entre as duas cirurgias. São procedimentos completamente diferentes. A segunda experiência foi infinitamente melhor.

Antes da cirurgia, as dores eram tão grandes que não era possível andar mais. Sempre que tentava dar alguns passos, tinha a sensação de que iria cair. Não tinha firmeza alguma na perna. O tempo passou e comecei a usar bengala. Aguentei essa dor por quatro meses, pois achava que era muscular. Só descobri que não era quando fui parar no hospital, já não suportando a intensidade da dor. Felizmente me indicaram o Dr. Marco Aurélio, com essa técnica nova. A recuperação foi fantástica, até mesmo diminuindo a necessidade das sessões de fisioterapia. Quando fiz a cirurgia pelo método convencional, precisei de fisioterapia por três meses, todos os dias. Dessa vez foram só 20 sessões.

Passados 75 dias desde a cirurgia, eu já não sentia nenhuma dor. Além de ter me recuperado mais rápido, senti muito menos dor que na primeira vez. Com a tecnologia, o corte não é mais tão grande. Não acreditei quando o doutor me disse que ia ficar só dois dias no hospital. Mas foi o que aconteceu. Três horas depois da cirurgia, a fisioterapeuta disse que eu deveria andar. De novo, não acreditei. Deu tudo certo! Um amigo operou um mês antes de mim, pelo método convencional, até hoje está de muleta.

Antes da cirurgia eu tinha muita dificuldade para colocar meia e tênis, tinha restrição para subir escadas… Hoje não tenho mais nada disso. Estou correndo de leve e não quero forçar, mas faço minha caminhada acelerada, sem sentir nada – bom demais recuperar isso na minha vida!”

H.J.Z., comerciante, 59 anos*

(O nome do paciente entrevistado foi mantido em sigilo por questões éticas | imagem meramente ilustrativa).

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